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Insônia: Causas, Sintomas e Tratamentos

A insônia é um distúrbio do sono que afeta uma parcela significativa da população mundial, apresentando uma variedade de causas e sintomas que podem comprometer seriamente a qualidade de vida. Este artigo explora de maneira abrangente os aspectos fundamentais relacionados à insônia, desde suas origens até as estratégias eficazes para tratamento, tanto naturais quanto medicamentosas.

Causas da Insônia

As causas da insônia são diversas e frequentemente interligadas. Fatores psicológicos, como estresse crônico, ansiedade e depressão, desempenham um papel significativo. O estresse do dia a dia pode resultar em padrões de pensamento disruptivos, dificultando a transição para um estado de relaxamento necessário para o sono adequado.

Além dos fatores psicológicos, condições médicas como apneia do sono, refluxo gastroesofágico e síndrome das pernas inquietas podem contribuir diretamente para distúrbios do sono. Estes problemas de saúde não apenas interrompem o sono, mas também podem impedir a entrada em fases mais profundas e restauradoras do sono.

Estilos de vida modernos, caracterizados pelo uso excessivo de dispositivos eletrônicos e horários irregulares de sono, também desempenham um papel crucial no desenvolvimento da insônia. A exposição à luz azul emitida por telas de computadores, tablets e smartphones pode suprimir a produção de melatonina, o hormônio que regula o ciclo sono-vigília.

Sintomas Comuns

Os sintomas da insônia não se limitam apenas à dificuldade em adormecer. Incluem também despertares frequentes durante a noite, dificuldade em voltar a dormir após acordar e despertar muito cedo pela manhã. Esses padrões de sono inadequados podem levar a uma sensação de não descanso ao acordar, fadiga diurna, irritabilidade, dificuldade de concentração e lapsos de memória.

Além dos impactos imediatos na vigília e no funcionamento diário, a insônia crônica está associada a um maior risco de desenvolver problemas de saúde a longo prazo, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e distúrbios mentais, incluindo depressão e ansiedade.

Diagnóstico e Avaliação

O diagnóstico preciso da insônia geralmente requer uma avaliação detalhada do histórico médico do paciente, incluindo padrões de sono e possíveis condições médicas subjacentes. Frequentemente, são utilizados questionários específicos sobre sono, juntamente com a análise de hábitos diários e ambientais, para determinar a gravidade e a natureza do distúrbio do sono.

Em alguns casos, testes adicionais, como estudos do sono (polissonografia) ou monitoramento domiciliar, podem ser necessários para identificar distúrbios do sono específicos, como apneia do sono, que podem coexistir com a insônia primária.

Tratamentos Naturais

Os tratamentos naturais para insônia visam promover o sono saudável através de mudanças no estilo de vida e práticas terapêuticas que não envolvem medicamentos. A higiene do sono é uma abordagem fundamental que inclui a criação de um ambiente propício ao sono, como um quarto escuro e silencioso, e a manutenção de horários regulares para dormir e acordar.

Técnicas de relaxamento, como meditação mindfulness, yoga e exercícios de respiração profunda, são eficazes para reduzir o estresse e promover a tranquilidade mental antes de dormir. Além disso, a prática regular de atividade física durante o dia pode melhorar a qualidade do sono, desde que realizada em horários que não interfiram no ritmo circadiano natural.

O uso de fitoterápicos e suplementos naturais também é comum no tratamento da insônia leve a moderada. Ervas como valeriana, camomila e kava kava possuem propriedades sedativas conhecidas que podem facilitar o sono. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação, especialmente se houver interação com outros medicamentos ou condições médicas preexistentes.

Tratamentos Medicamentosos

Em casos mais graves de insônia, especialmente quando outros métodos não foram eficazes, pode ser necessária a intervenção medicamentosa. Os medicamentos para dormir prescritos variam em sua potência e mecanismo de ação. Benzodiazepínicos, como o diazepam, e hipnóticos não benzodiazepínicos, como zolpidem e zaleplon, são comumente prescritos para induzir o sono e melhorar a continuidade do sono.

É fundamental utilizar esses medicamentos conforme prescrição médica, uma vez que seu uso prolongado pode levar à dependência e a efeitos colaterais adversos, como sonolência residual, comprometimento cognitivo e risco aumentado de quedas em idosos.

Abordagens Integrativas e Terapias Comportamentais

As terapias comportamentais são uma abordagem eficaz e de baixo risco para o tratamento da insônia crônica. A Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I) é reconhecida como a intervenção de primeira linha para melhorar a qualidade do sono ao abordar padrões de pensamento e comportamentos disfuncionais relacionados ao sono.

A TCC-I pode incluir técnicas como a educação sobre sono saudável, terapia de restrição do sono, técnicas de relaxamento e controle de estímulos. Essas estratégias ajudam os pacientes a estabelecer padrões de sono regulares e a reduzir a ansiedade associada ao sono, promovendo assim uma melhoria sustentável na qualidade do sono.

Estilo de Vida e Prevenção – Insônia

A adoção de um estilo de vida saudável desempenha um papel crucial na prevenção e no manejo da insônia. Isso inclui a prática regular de exercícios físicos, preferencialmente durante o dia para não interferir no ritmo circadiano, e a limitação do consumo de substâncias estimulantes, como cafeína e nicotina, especialmente antes de dormir.

Manter um ambiente de sono adequado, com um colchão confortável, temperatura ambiente controlada e redução de ruídos externos, também é fundamental para promover um sono reparador. Estabelecer uma rotina de relaxamento antes de dormir, como tomar um banho quente, ler um livro ou praticar técnicas de respiração, pode ajudar a preparar o corpo e a mente para o descanso noturno.

Insônia: Causas, Sintomas e Tratamentos
Insônia: Causas, Sintomas e Tratamentos

Impacto da Insônia na Saúde Global

A insônia não é apenas uma questão individual de saúde, mas também representa um desafio significativo para os sistemas de saúde pública. A falta de sono adequado está associada a custos econômicos substanciais devido a perdas de produtividade no trabalho, aumento do absenteísmo e maiores gastos com cuidados de saúde relacionados a condições crônicas.

Além disso, estudos indicam que distúrbios do sono, incluindo insônia, estão associados a um maior risco de acidentes de trânsito e industriais, destacando a importância de estratégias eficazes de prevenção e tratamento.

Conclusão

A insônia é um problema comum e complexo que pode ter um impacto profundo na qualidade de vida e na saúde global. Compreender suas causas subjacentes, sintomas e opções de tratamento é essencial para desenvolver abordagens eficazes que atendam às necessidades individuais de cada paciente.

Desde mudanças simples no estilo de vida até intervenções terapêuticas mais complexas, há uma variedade de estratégias disponíveis para ajudar a gerenciar a insônia de maneira eficaz. Consultar um profissional de saúde qualificado é fundamental para identificar a melhor abordagem de tratamento e minimizar os impactos negativos desse distúrbio do sono na vida cotidiana.

veja mais informações relacionadas na internet:
  1. Insomnia – Symptoms and causes
  2. Insomnia – Diagnosis and treatment

A Importância do Sono para a Saúde Mental e Física

A relação entre a Importância do Sono e saúde é profunda e multifacetada. Estudos científicos têm demonstrado repetidamente que dormir o suficiente melhora a saúde mental, ajuda na regulação hormonal, fortalece o sistema imunológico e até mesmo melhora a memória e o desempenho cognitivo. Quando privados de sono, os indivíduos enfrentam um aumento do risco de desenvolver uma série de problemas de saúde, desde obesidade e diabetes até doenças cardíacas e depressão.

Impacto do Sono na Saúde Mental

A saúde mental é particularmente vulnerável à falta de sono adequado. Pessoas que sofrem de distúrbios do sono, como insônia crônica, muitas vezes experimentam sintomas de ansiedade e depressão mais severos. O sono insuficiente afeta diretamente a capacidade do cérebro de regular emoções e processar informações de maneira eficaz, o que pode levar a um ciclo negativo de estresse e preocupação.

Benefícios Físicos do Sono de Qualidade – Importância do sono

Além dos benefícios mentais, o sono desempenha um papel crucial na recuperação física. Durante o sono, o corpo realiza reparos nos tecidos musculares, consolida a memória muscular e restaura a energia para o dia seguinte. Atletas e praticantes de atividade física intensa, em particular, dependem de um sono adequado para maximizar o desempenho e reduzir o risco de lesões.

A Importância do Sono para a Saúde Mental e Física
A Importância do Sono para a Saúde Mental e Física

Problemas Causados pela Falta de Sono

A privação de sono não afeta apenas o corpo; também tem um impacto significativo no funcionamento cognitivo. Estudos mostram que a falta de sono prejudica a capacidade de concentração, memória e tomada de decisões. Em um nível mais profundo, a falta de sono adequado pode contribuir para distúrbios mentais como transtornos de ansiedade e depressão. A longo prazo, indivíduos privados de sono podem experimentar uma diminuição da qualidade de vida e um aumento na vulnerabilidade a doenças crônicas.

Outros Aspectos Relacionados ao Sono

Além dos problemas de saúde mental e física, o sono também desempenha um papel vital na regulação do metabolismo e na prevenção de doenças como a síndrome metabólica. Estudos têm mostrado que a falta de sono está associada a um aumento no apetite por alimentos ricos em gordura e açúcar, o que pode levar ao ganho de peso e problemas metabólicos. Além disso, dormir bem está diretamente ligado à capacidade do corpo de regular o açúcar no sangue e manter um peso saudável.

Impacto Social e Econômico

A falta de sono não afeta apenas o indivíduo em nível pessoal; também tem um impacto significativo na sociedade como um todo. Indivíduos privados de sono adequado podem enfrentar dificuldades no trabalho, com uma diminuição da produtividade e um aumento do absenteísmo. Além disso, acidentes de trabalho e de trânsito estão frequentemente associados à sonolência excessiva, colocando em risco não apenas a segurança pessoal, mas também a segurança pública.

Estratégias para Melhorar a Qualidade do Sono – Importância do sono

Entender a importância do sono é o primeiro passo para melhorar sua qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas práticas para promover um sono mais reparador:

  • Rotina de Sono: Estabeleça um horário regular para dormir e acordar, mesmo nos fins de semana.
  • Ambiente Confortável: Mantenha o quarto escuro, fresco e silencioso para facilitar o sono.
  • Evitar Estímulos: Limite o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir, pois a luz azul pode interferir nos padrões de sono.
  • Hábitos Saudáveis: Evite grandes refeições, cafeína e álcool antes de dormir, pois podem atrapalhar o sono.

Conclusão: Priorize o seu Sono

Investir em uma boa noite de sono não é um luxo, mas sim uma necessidade para promover a saúde física e mental a longo prazo. Ao reconhecer a importância do sono e adotar hábitos saudáveis, você está não apenas melhorando sua qualidade de vida pessoal, mas também fortalecendo sua capacidade de enfrentar os desafios diários com energia renovada e clareza mental.

Portanto, tire um tempo para avaliar sua rotina de sono e faça ajustes onde necessário. Sua saúde agradecerá!

veja mais informações relacionadas na internet:
  1. National Institute of Neurological Disorders and Stroke – Sleep Deprivation and Deficiency
  2. Harvard Health Publishing – Sleep and Health

Síndrome das Pernas Inquietas: Causas, Sintomas e Tratamentos 1

Síndrome das Pernas Inquietas: Imagine a seguinte cena: o dia foi longo, você está exausto e mal pode esperar para se deitar e finalmente descansar. Mas, quando você se acomoda na cama, uma sensação estranha e incômoda toma conta das suas pernas. É como se formigas estivessem passeando por dentro delas, uma vontade incontrolável de se mexer, chutar, esticar.

Síndrome das Pernas Inquietas: Quando o Repouso se Torna um Pesadelo e Como Encontrar Alívio

O sono, que antes parecia tão próximo, agora se afasta cada vez mais. Se você se identificou com essa situação, saiba que não está sozinho. Milhares de pessoas sofrem com a Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), um distúrbio neurológico que afeta a qualidade de vida e o bem-estar.

A boa notícia é que a SPI tem tratamento e, com as informações corretas, é possível encontrar alívio e voltar a ter noites de sono tranquilas. Neste artigo, vamos desvendar os mistérios da Síndrome das Pernas Inquietas, seus sintomas, causas, diagnóstico e, o mais importante, as opções de tratamento disponíveis. Prepare-se para entender a fundo essa condição e descobrir como retomar o controle do seu descanso.

O Que é a Síndrome das Pernas Inquietas (SPI)?

A Síndrome das Pernas Inquietas, também conhecida como Doença de Willis-Ekbom, é um distúrbio neurológico sensorial e motor que se caracteriza por uma necessidade irresistível de mover as pernas, acompanhada por sensações desagradáveis como formigamento, queimação, pontadas ou dores. Essas sensações, muitas vezes descritas como “coceira interna”, “agulhadas” ou “inquietação”, costumam piorar durante o repouso, principalmente à noite, e aliviam com o movimento.

A SPI pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em adultos e idosos. A intensidade dos sintomas varia de leve a grave, e em alguns casos, a SPI pode interferir significativamente no sono, no trabalho e nas atividades diárias, impactando a qualidade de vida do indivíduo.

Sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas: Reconheça os Sinais

Os sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem:

  • Necessidade irresistível de mover as pernas: Essa é a principal característica da SPI e pode ser acompanhada por sensações desagradáveis como formigamento, queimação, pontadas ou dores.
  • Piora dos sintomas durante o repouso: As sensações desagradáveis tendem a piorar quando a pessoa está em repouso, principalmente à noite, dificultando o sono e levando à insônia.
  • Alívio com o movimento: A movimentação das pernas, como caminhar, esticar ou massagear, costuma aliviar temporariamente os sintomas da SPI.
  • Movimentos periódicos dos membros durante o sono (PLMS): Em alguns casos, a SPI pode estar associada a movimentos involuntários das pernas durante o sono, que podem perturbar o descanso do paciente e de seu parceiro, além de causar sonolência diurna.

Causas da Síndrome das Pernas Inquietas: Desvendando os Gatilhos

As causas exatas da Síndrome das Pernas Inquietas ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neurológicos esteja envolvida. Alguns dos possíveis fatores de risco incluem:

  • Histórico familiar: A SPI pode ter um componente genético, e pessoas com parentes próximos que sofrem da condição têm maior risco de desenvolvê-la.
  • Deficiência de ferro: Baixos níveis de ferro no organismo, mesmo sem anemia, podem estar associados à SPI, pois o ferro é essencial para a produção de dopamina, um neurotransmissor importante para o controle do movimento.
  • Doenças crônicas: Algumas condições médicas, como diabetes, insuficiência renal, doença de Parkinson e neuropatia periférica, podem aumentar o risco de SPI devido a alterações no sistema nervoso.
  • Gravidez: A SPI pode surgir ou piorar durante a gravidez, especialmente no último trimestre, possivelmente devido a alterações hormonais e deficiência de ferro.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos, como antidepressivos, antipsicóticos e anti-histamínicos, podem desencadear ou agravar os sintomas da SPI como efeito colateral.

Diagnóstico da Síndrome das Pernas Inquietas: Buscando Ajuda Profissional

O diagnóstico da Síndrome das Pernas Inquietas é clínico, ou seja, baseado na história do paciente e nos sintomas relatados. Não existem exames específicos para confirmar a SPI, mas alguns testes podem ser realizados para descartar outras condições médicas que podem causar sintomas semelhantes, como problemas circulatórios, deficiências nutricionais ou neuropatias.

O médico especialista, geralmente um neurologista, irá avaliar o histórico do paciente, seus sintomas e realizar um exame físico. Em alguns casos, exames de sangue podem ser solicitados para verificar os níveis de ferro e descartar outras causas de sintomas nas pernas. É importante relatar ao médico todos os sintomas, mesmo que pareçam insignificantes, e informar sobre o uso de medicamentos e histórico familiar de SPI.

Tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas: Encontrando Alívio e Qualidade de Vida

O tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas visa aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e o sono do paciente. As opções de tratamento variam de acordo com a gravidade dos sintomas e as causas subjacentes, e podem incluir:

  • Mudanças no estilo de vida: Em casos leves, algumas mudanças no estilo de vida podem ser suficientes para controlar os sintomas da SPI. Evitar cafeína e álcool, praticar exercícios físicos regularmente, manter uma rotina de sono consistente e aplicar compressas quentes ou frias nas pernas podem ajudar a aliviar o desconforto.
  • Suplementação de ferro: Se houver deficiência de ferro, a suplementação pode ser recomendada para melhorar os sintomas da SPI, mesmo que o paciente não apresente anemia.
  • Medicamentos: Em casos moderados a graves, o médico pode prescrever medicamentos específicos para a SPI, como agonistas dopaminérgicos (que aumentam os níveis de dopamina no cérebro), anticonvulsivantes (que reduzem a excitabilidade neuronal) e opioides (em casos de dor intensa).
  • Terapias não farmacológicas: Algumas terapias complementares, como acupuntura, massagem e técnicas de relaxamento, como yoga e meditação, podem ser úteis para aliviar os sintomas da SPI e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Grupos de Apoio e Comunidades Online: Compartilhando Experiências e Encontrando Suporte

Síndrome das Pernas Inquietas: Causas, Sintomas e Tratamentos
Síndrome das Pernas Inquietas: Causas, Sintomas e Tratamentos

Para muitas pessoas com Síndrome das Pernas Inquietas, participar de grupos de apoio e comunidades online pode ser fundamental para lidar com a condição. Nesses espaços, é possível compartilhar experiências, trocar informações sobre tratamentos, receber apoio emocional e se sentir compreendido por outras pessoas que enfrentam os mesmos desafios.

Depoimentos de Pacientes com Síndrome das Pernas Inquietas: Histórias de Superação

“A SPI me impedia de dormir e afetava meu humor e minha energia. Depois de procurar ajuda médica e iniciar o tratamento, minha vida mudou completamente. Voltei a dormir bem e me sinto muito mais disposta e feliz.” – Maria, 45 anos.

“No começo, achei que as sensações nas minhas pernas eram apenas cansaço, mas com o tempo, elas pioraram e comecei a ter dificuldades para dormir. O diagnóstico de SPI foi um alívio, pois finalmente entendi o que estava acontecendo e pude iniciar o tratamento adequado.” – João, 62 anos.

Conclusão

A Síndrome das Pernas Inquietas pode ser um desafio para quem sofre com a condição, mas com o tratamento adequado, é possível controlar os intomas e ter uma vida normal. Se você suspeita que sofre de SPI, não hesite em procurar um neurologista para obter o diagnóstico e o tratamento correto. Com informação, acompanhamento médico e apoio, você pode voltar a ter noites de sono tranquilas e dias mais produtivos.

Mais Informações na Internet
  1. Restless Legs Syndrome: A Comprehensive Overview

TCC: A Terapia Que Me Devolveu as Noites de Sono (e a Sanidade)

Olá, guerreiros do sono! Se você leu meu último post, sabe que minha relação com o sono era um desastre. Noites em claro, dias exaustos e uma sensação constante de que estava vivendo no modo zumbi. Mas as coisas mudaram, e a terapia cognitivo-comportamental (TCC) foi a minha salvação.

TCC: Uma Luz no Fim do Túnel da Insônia

Depois de anos lutando contra a privação do sono, finalmente decidi procurar ajuda profissional. Foi aí que descobri a TCC, uma terapia que me ensinou a entender e mudar meus pensamentos e comportamentos em relação ao sono. E acredite, essa mudança foi revolucionária.

O Que é a TCC e Como Ela Funciona?

A TCC é uma abordagem terapêutica que se concentra em identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. No caso da insônia, a TCC ajuda a quebrar o ciclo vicioso de pensamentos negativos e hábitos ruins que perpetuam o problema.

Através de sessões com um terapeuta, aprendi a identificar os pensamentos que me mantinham acordada à noite, como “Preciso terminar este projeto agora” ou “Se eu dormir, vou perder tempo”. Também aprendi técnicas de relaxamento e a criar uma rotina noturna que favorecesse o sono.

Os Pilares da TCC para o Sono:

  • Educação sobre o sono: Entender como o sono funciona e quais fatores o influenciam.
  • Restrição do sono: Limitar o tempo na cama para consolidar o sono.
  • Controle de estímulos: Usar a cama apenas para dormir e sexo.
  • Relaxamento: Aprender técnicas para acalmar a mente e o corpo.
  • Terapia cognitiva: Identificar e modificar pensamentos negativos sobre o sono.

Minha Jornada com a TCC: Altos e Baixos, Mas Valeu a Pena

A TCC não foi um milagre instantâneo. Houve dias em que me senti frustrada, com vontade de desistir. Mas com o apoio do meu terapeuta e muita persistência, comecei a ver resultados.

As Mudanças Que a TCC Trouxe Para Minha Vida:

  • Sono mais tranquilo: Finalmente consegui dormir a noite toda sem interrupções.
  • Mais energia durante o dia: Me sinto mais disposta, concentrada e produtiva.
  • Menos ansiedade e estresse: A TCC me ajudou a lidar melhor com as emoções que me impediam de dormir.
  • Mais qualidade de vida: Tenho mais tempo e disposição para fazer as coisas que amo.

Outras Opções de Tratamento: Uma Abordagem Complementar

Além da TCC, existem outras opções de tratamento para a privação do sono. Algumas delas que explorei durante minha jornada foram:

  • Meditação e mindfulness: Essas práticas me ajudaram a acalmar a mente e a me conectar com o momento presente, facilitando o relaxamento e o sono.
  • Yoga e exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas melhorou minha saúde em geral e me deixou mais cansada à noite, facilitando o sono.
  • Fitoterapia: Alguns chás e suplementos naturais, como camomila, valeriana e melatonina, podem ajudar a relaxar e a regular o sono. Mas é importante consultar um médico antes de usar qualquer suplemento.

Além da TCC: Desvendando o Mundo das Terapias Complementares

Embora a TCC tenha sido um divisor de águas na minha jornada, descobri que o universo do tratamento do sono é vasto e cheio de possibilidades. Explorar outras terapias e técnicas complementares pode ser a chave para potencializar seus resultados e encontrar o que funciona melhor para você.

Terapia do Sono: Um Mergulho no Inconsciente

A terapia do sono é uma abordagem que utiliza técnicas como a hipnose e a visualização guiada para acessar o subconsciente e trabalhar as causas emocionais da insônia. Para mim, foi como mergulhar em um sonho lúcido, onde pude confrontar meus medos e ansiedades e encontrar um novo sentido de paz e tranquilidade.

Hipnoterapia: Reprogramando a Mente Para o Sono

TCC: A Terapia Que Me Devolveu as Noites de Sono (e a Sanidade)
TCC: A Terapia Que Me Devolveu as Noites de Sono (e a Sanidade)

A hipnoterapia é uma técnica que induz um estado de relaxamento profundo, permitindo que o terapeuta acesse o subconsciente e reprograme padrões de pensamento e comportamento relacionados ao sono. Através da hipnose, pude fortalecer minha crença de que sou capaz de dormir bem e criar novas associações positivas com o sono.

Meditação e Mindfulness: Acalmando a Mente Agitada

A meditação e o mindfulness me ensinaram a observar meus pensamentos e emoções sem julgamento, a estar presente no momento e a cultivar uma atitude de aceitação e compaixão. Essas práticas me ajudaram a reduzir a ansiedade e o estresse, criando um estado mental mais propício ao sono.

Yoga e Exercícios Físicos: Energia Para o Dia, Relaxamento Para a Noite

A prática regular de yoga e exercícios físicos me proporcionou inúmeros benefícios, tanto para o corpo quanto para a mente. Além de melhorar minha saúde física e mental, a atividade física me ajudou a liberar o estresse acumulado e a ter um sono mais profundo e reparador.

Fitoterapia: A Natureza a Serviço do Sono

A fitoterapia, ou seja, o uso de plantas medicinais para tratar doenças, pode ser uma aliada poderosa na busca por um sono tranquilo. Chás de camomila, valeriana e maracujá, por exemplo, possuem propriedades calmantes e relaxantes que podem ajudar a induzir o sono.

Alimentação Saudável: Nutrientes Que Nutrem o Sono

Uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes também desempenha um papel importante na qualidade do sono. Alimentos como frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras fornecem ao corpo os nutrientes necessários para um bom funcionamento do organismo, incluindo o sono.

Encontre Seu Próprio Caminho Para o Descanso

A jornada em busca de um sono reparador é única para cada pessoa. O que funciona para mim pode não funcionar para você. O importante é experimentar diferentes abordagens e descobrir o que te faz sentir bem e te ajuda a dormir melhor.

A Importância de Buscar Ajuda Profissional

Se você está sofrendo com privação do sono, não hesite em procurar ajuda profissional.

Um especialista em sono poderá te ajudar a identificar as causas do seu problema e a encontrar o tratamento mais adequado para você.

Lembre-se: dormir bem não é um luxo, é uma necessidade. E você merece ter noites tranquilas e dias cheios de energia.

Compartilhe Sua Experiência: Juntos Somos Mais Fortes

Se você já passou ou está passando por problemas de sono, compartilhe sua história nos comentários. Vamos trocar experiências, dar apoio uns aos outros e mostrar que não estamos sozinhos nessa jornada.

Mais Fontes de Informações

Noites em Claro, Dias Nebulosos: Minha Luta Contra a Privação do Sono

Oi, gente! Sou eu aqui de novo, a workaholic que vocês já conhecem (ou não). Se você está lendo isso, provavelmente está tão exausto quanto eu costumo estar. A diferença é que estou tentando mudar isso, e quero compartilhar minha jornada com vocês.

A Vida em Modo Turbo: Projetos, Baladas e… Zero Sono?

Sempre fui aquela pessoa que adora um desafio, que topa qualquer projeto e trabalha sem parar até ver tudo pronto. E quando digo sem parar, é sem parar mesmo. Noites viram dias, fins de semana são engolidos por planilhas e reuniões. Não estar namorando, ajuda a piorar né.

E quando finalmente entrego um projeto, já estou mergulhada em outro. Café? Energético? Meus melhores amigos.

Mas não é só trabalho que me mantém acordada. Adoro uma balada, um show, qualquer coisa que me faça esquecer um pouco da rotina. Sou daquelas que dança até o sol raiar, e depois ainda tem pique para um after. O problema é que essa rotina de noites viradas, seja por trabalho ou diversão, começou a cobrar seu preço. Um preço alto.

O Monstro da Privação do Sono: Um Vilão Silencioso

Noites em Claro, Dias Nebulosos: Minha Luta Contra a Privação do Sono
Noites em Claro, Dias Nebulosos: Minha Luta Contra a Privação do Sono

No começo, eu até me orgulhava da minha capacidade de funcionar com poucas horas de sono. Afinal, quem precisa dormir quando se tem tanta coisa para fazer, certo? Errado. Muito errado.

A privação do sono é como um monstro silencioso que vai te corroendo por dentro, lentamente. Ele te rouba a energia, a alegria, a capacidade de pensar com clareza. E o pior é que você nem percebe o estrago que ele está fazendo, até que seja tarde demais.

O Preço da Privação do Sono: Um Corpo e Mente Exaustos

Com o tempo, a privação do sono começou a me transformar em um zumbi. Meus olhos ardiam, meu corpo doía, minha cabeça parecia cheia de algodão. Eu me irritava com qualquer coisa, esquecia as coisas mais básicas e me sentia constantemente à beira de um colapso. Era como se eu estivesse vivendo em um eterno estado de ressaca, sem ter bebido nada.

Os Efeitos Colaterais da Exaustão: Uma Lista Nada Glamourosa

  • Névoa mental: Minha concentração foi para o espaço. Eu lia a mesma frase várias vezes sem entender nada. Era como se meu cérebro estivesse em slow motion.
  • Irritabilidade: Qualquer coisinha me tirava do sério. Eu me transformava em um monstro, gritava com as pessoas, chorava por qualquer motivo. Era como se eu não tivesse controle sobre minhas emoções.
  • Dores de cabeça: Eram tão fortes que me impediam de fazer qualquer coisa. Eu sentia uma pressão constante na cabeça, como se alguém estivesse apertando meu cérebro.
  • Problemas de memória: Eu esquecia compromissos, nomes, até o que tinha ido fazer na cozinha. Era como se meu cérebro estivesse cheio de buracos.
  • Baixa imunidade: Vivia gripada, resfriada, com qualquer vírus que passasse perto. Meu corpo estava tão fragilizado que não conseguia se defender.
  • Ansiedade e Depressão: A falta de sono me deixou vulnerável a esses transtornos. Eu me sentia constantemente ansiosa e deprimida, sem esperança de melhorar.

O Impacto na Minha Vida: Um Desastre em Câmera Lenta

A privação do sono não afetou apenas minha saúde física e mental, mas também minha vida social e profissional. Eu me afastei dos meus amigos, perdi o interesse em sair e me divertir. No trabalho, meu desempenho despencou. Eu cometia erros bobos, perdia prazos, não conseguia me concentrar em nada.

Minha vida estava virando um desastre em câmera lenta, e eu me sentia impotente para mudar isso.

A Busca por Sono a Qualquer Custo: Remédios, Álcool e Outras Fugas

Desesperada por uma noite de sono decente, comecei a experimentar qualquer coisa que prometesse me fazer dormir. Remédios para enjoo, chás “milagrosos”, até mesmo um copo de vinho (ou dois, ou três) antes de dormir.

A Solução que Virou Problema: Os Perigos da Automedicação

Os remédios para enjoo até me faziam dormir, mas o sono era pesado, superficial e me deixava ainda mais grogue no dia seguinte. O álcool, por sua vez, até me relaxava, mas atrapalhava a qualidade do sono e me fazia acordar no meio da noite com o coração acelerado.

Eu percebi que estava entrando em um ciclo vicioso. Quanto mais cansada eu ficava, mais tentava me automedicar, o que só piorava a situação. Era como tentar apagar um incêndio com gasolina.

A Virada de Chave: Em Busca de um Sono Saudável

Cheguei a um ponto em que não aguentava mais. Eu sabia que precisava mudar, mas não sabia por onde começar. Foi então que decidi procurar ajuda profissional. Marquei uma consulta com um especialista em sono, com a esperança de que ele pudesse me ajudar a sair daquele buraco.

A Jornada do Tratamento: Terapia, Mudanças de Hábito e Novas Perspectivas

Com a ajuda do especialista em sono, comecei a entender as causas da minha privação do sono e a traçar um plano para recuperar meu descanso. Descobri que minha insônia era causada por uma combinação de fatores: estresse, ansiedade, maus hábitos de sono e, claro, minha paixão por projetos e baladas.

Aprendi a importância de uma boa higiene do sono, a criar uma rotina relaxante antes de dormir, a evitar telas e cafeína à noite. Também comecei a fazer terapia para lidar com o estresse e a ansiedade que contribuíam para a minha insônia. E, o mais difícil, tive que aprender a dizer “não” para alguns projetos e a diminuir o ritmo das minhas noitadas.

O Desafio da Mudança: Uma Luta Diária

Mudar hábitos não é fácil, especialmente quando esses hábitos estão tão arraigados na sua vida. Houve dias em que eu quis desistir, voltar para a minha zona de conforto de noites em claro e dias nebulosos. Mas eu sabia que não podia fazer isso. Eu queria minha vida de volta.

O Amanhecer de um Novo Dia: Uma Vida com Mais Sono e Menos Estresse

Ainda estou no começo da minha jornada, mas já posso sentir a diferença. As noites de sono estão mais longas e tranquilas, e os dias estão mais leves e produtivos. Minha mente está mais clara, meu corpo está mais disposto, minhas emoções estão mais equilibradas.

Aprendi que dormir não é um luxo, é uma necessidade. E que cuidar do meu sono é cuidar da minha saúde física e mental. É um ato de amor próprio, um investimento no meu futuro.

Compartilhe Sua História: Você Não Está Sozinho

Se você se identificou com a minha história, saiba que você não está sozinho. A privação do sono é um problema comum, mas tem solução. Não desista de buscar ajuda, de lutar por um sono saudável. Sua saúde e sua felicidade dependem disso.

Compartilhe sua experiência nos comentários, vamos trocar ideias e nos ajudar a conquistar o sono que merecemos!

Fontes de Informações

Como Dormir Melhor e se Libertar dos Remédios (Parte II)

Como Dormir Melhor e se Libertar dos Remédios (Parte II): No capítulo anterior, exploramos estratégias para se libertar dos remédios para dormir e melhorar a qualidade do sono naturalmente. Agora, vamos aprofundar ainda mais e abordar tópicos essenciais para uma noite de descanso revitalizante.

A Importância do Ritmo Circadiano

O ritmo circadiano é o relógio interno do nosso corpo, que regula o ciclo de sono-vigília. Manter um horário regular para dormir e acordar ajuda a sincronizar esse ritmo. Exponha-se à luz natural durante o dia e evite luzes brilhantes à noite para manter seu relógio biológico em equilíbrio.

Alimentação e Sono: O que você come afeta diretamente a qualidade do seu sono. Evite refeições pesadas antes de dormir, pois a digestão pode atrapalhar o descanso. Além disso, limite o consumo de cafeína e álcool, especialmente à noite. Opte por lanches leves, como uma banana ou um punhado de nozes, se sentir fome antes de dormir.

Exercícios e Sono: A atividade física regular está associada a um sono mais profundo e reparador. No entanto, evite exercícios intensos muito perto da hora de dormir, pois isso pode aumentar a adrenalina e dificultar o relaxamento. Pratique atividades moderadas, como caminhadas ou ioga, durante o dia.

Gerenciamento do Estresse

O estresse crônico afeta negativamente o sono. Encontre maneiras de relaxar e aliviar a tensão. Meditação, técnicas de respiração profunda e até mesmo escrever um diário podem ajudar. Reserve um tempo antes de dormir para se desconectar das preocupações do dia.

O Papel do Quarto no Sono

Seu ambiente de sono desempenha um papel crucial. Mantenha o quarto escuro, fresco e silencioso. Invista em um colchão e travesseiros confortáveis. Considere cortinas blackout para bloquear a luz externa. Se possível, mantenha o quarto exclusivamente para dormir e intimidade, evitando trabalhar ou assistir TV na cama.

A Busca pelo Equilíbrio

Lembre-se de que o sono é individual. Encontre o equilíbrio certo para você. Seja consistente com suas rotinas de sono, pratique a higiene do sono e experimente diferentes estratégias até encontrar o que funciona melhor para você.

Gratificação de Dormir Bem e Ter Disposição no Dia a Dia

Dormir bem não é apenas uma necessidade fisiológica; é um investimento em nossa saúde física, mental e emocional. Quando desfrutamos de um sono de qualidade, colhemos benefícios que se estendem para além das horas de descanso. Vamos explorar como uma boa noite de sono pode nos gratificar e nos dar a energia necessária para enfrentar o dia.

  • O Renascimento Durante o Sono: Enquanto dormimos, nosso corpo passa por um processo de renovação. As células se regeneram, os tecidos se reparam e o sistema imunológico é fortalecido. Essa renovação é essencial para manter nossa saúde geral. Quando acordamos revigorados, é como se tivéssemos recebido uma segunda chance para enfrentar o mundo.
  • Clareza Mental e Criatividade: Uma mente descansada é mais clara e criativa. Durante o sono, nosso cérebro processa informações, organiza memórias e faz conexões importantes. Quando acordamos, estamos prontos para resolver problemas, tomar decisões e enfrentar desafios com mais clareza e eficiência.
  • Equilíbrio Emocional: A privação de sono está diretamente ligada ao estresse, ansiedade e irritabilidade. Quando dormimos bem, nossas emoções estão mais equilibradas. Sentimo-nos mais pacientes, tolerantes e capazes de lidar com as adversidades do dia a dia. A gratificação de acordar com uma mente tranquila não tem preço.
  • Energia e Produtividade: A disposição que sentimos após uma boa noite de sono é incomparável. Nossos músculos estão revitalizados, nossos níveis de energia estão recarregados e estamos prontos para enfrentar nossas responsabilidades. A produtividade aumenta, e as tarefas diárias se tornam menos árduas.

Relações Sociais e Bem-Estar

Quando estamos bem descansados, somos mais sociáveis e empáticos. Nossas interações com os outros são mais positivas, e nossa capacidade de lidar com conflitos melhora. A gratificação de manter relacionamentos saudáveis e significativos é uma recompensa direta do sono de qualidade.

O Ciclo Contínuo

A gratificação de dormir bem não é um evento isolado; é um ciclo contínuo. Quando priorizamos o sono, colhemos os benefícios mencionados acima, o que, por sua vez, nos motiva a continuar cuidando de nossa saúde. É um presente que nos damos todas as noites, e a recompensa é uma vida mais plena e satisfatória.

Lembre-se de que o sono é uma parte essencial de nossa jornada diária. Valorize-o e permita-se desfrutar da gratificação de acordar renovado, energizado e pronto para enfrentar o mundo.

Este capítulo é uma continuação do nosso artigo sobre como dormir melhor e se libertar dos remédios. Vamos continuar nossa jornada em busca de um sono revitalizante!

Como Dormir Melhor e se Libertar dos Remédios

Como Dormir Melhor e se Libertar dos Remédios: Você está cansado de depender de medicamentos para dormir? Neste capítulo, exploraremos estratégias para se libertar desses remédios e melhorar sua qualidade de sono naturalmente.

Diga Adeus aos Remédios para Dormir

No capítulo anterior, discutimos como parar de usar medicamentos para dormir. Agora, vamos aprofundar ainda mais e abordar outras maneiras de melhorar seu sono.

Desconecte-se das Telas Antes de Deitar: Ao ir para a cama, afaste-se da televisão, celulares, tablets e qualquer tipo de tela. A luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir no seu ritmo circadiano e dificultar o adormecimento. Em vez disso, opte por atividades relaxantes, como ler um livro ou ouvir música suave.

O Poder do Banho Antes de Dormir

Um banho quente antes de deitar pode ser uma excelente maneira de relaxar os músculos e acalmar a mente. A água quente ajuda a diminuir o estresse e prepara o corpo para o descanso. Experimente adicionar algumas gotas de óleo essencial de lavanda para um efeito ainda mais relaxante.

Quanto Tempo de Sono é Saudável?

A quantidade ideal de sono varia de pessoa para pessoa, mas a maioria dos adultos precisa de 7 a 9 horas por noite. Evite a armadilha de dormir muito pouco ou em excesso.

Encontre o equilíbrio certo para você, considerando como se sente durante o dia e sua capacidade de concentração.

Crie um Ambiente Propício para o Sono

Além de desconectar-se das telas, crie um ambiente propício para o sono. Mantenha o quarto escuro, fresco e silencioso. Invista em um colchão e travesseiros confortáveis. Evite refeições pesadas antes de dormir e limite o consumo de cafeína e álcool.

Pratique a Higiene do Sono: A higiene do sono envolve estabelecer rotinas consistentes.

Vá para a cama e acorde aproximadamente no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana. Isso ajuda a regular o relógio interno do seu corpo. Evite cochilos longos durante o dia, pois podem afetar seu sono noturno.

Relaxe com Técnicas de Respiração e Meditação

Antes de dormir, experimente técnicas de respiração profunda ou meditação. Isso ajuda a acalmar a mente e reduzir a ansiedade. Concentre-se na respiração lenta e profunda, prestando atenção ao movimento do ar entrando e saindo dos pulmões.

Leia a Parte II… o Próximo capitulo

Dilema do Sono: Quantas horas Crianças Adolescentes precisam dormir por dia para ter uma vida saudável?

O Dilema do Sono: Afinal, quantas horas crianças e adolescentes precisam dormir por dia para ter uma vida saudável? Estudos realizados pela American Academy of Sleep Medicine concluem que os horários variam entre 16 horas para bebês e 8 horas para adolescentes

Dilema do Sono

Roncar não é normal, saiba quando é apneia

Ter uma boa noite de sono é muito importante para a manutenção de uma vida saudável, influenciando em aspectos como o desenvolvimento físico, mental e emocional do ser humano.

Estudos apontam que dormir pouco pode trazer diversos sintomas prejudiciais à saúde, que vão desde irritação, dificuldades de concentração a aumento no nível de estresse.

Mas afinal, quantas horas de sono são necessárias para que crianças e jovens tenham um desenvolvimento saudável? Estudos realizados pela American Academy of Sleep Medicine (Academia Americana de Medicina do Sono) concluíram que os horários de sono ideal variam entre 16 horas para bebês e 8 horas para adolescentes.

Especialistas também concluíram que dormir o suficiente resulta em melhora na atenção, no comportamento, na aprendizagem e na memória.

Sistema de Ensino

Atento a essa realidade, o Colégio Stocco em Santo André decidiu criar uma abordagem diferente em seu sistema de ensino, oferecendo horários flexíveis para adolescentes do ensino médio.

Ao invés de uma carga horária cada vez mais rígida, o colégio proporciona aos alunos a possibilidade de escolher a hora que querem começar a estudar, e com isso desfrutar de uma experiência de ensino mais saudável.

“Se queremos formar um sujeito autônomo saudável, esse sujeito precisa ter espaço na agenda para uma noite de sono saudável e para decidir que horas vai acordar e cumprir seus compromissos, como ir ao médico, fazer academia e fazer algo que não seja apenas estudar as matérias do ensino médio.

Como o jovem vai desenvolver autonomia se ele vai ser o todo tempo cronometrado, regido pelo outro?” explica a diretora pedagógica do Colégio Stocco, Elaine Cobos.

Se queremos formar um sujeito autônomo saudável, esse sujeito precisa ter espaço na agenda para uma noite de sono saudável e para decidir que horas vai acordar e cumprir seus compromissos, como ir ao médico, fazer academia e fazer algo que não seja apenas estudar as matérias do ensino médio. Como o jovem vai desenvolver autonomia se ele vai ser o todo tempo cronometrado, regido pelo outro?

Fundado em 1954

Dilema Do Sono Quantas Horas Criancas Adolescentes Precisam Dormir Por Dia Para Ter Uma Vida Saudavel

Fundado em 1954, o Colégio Stocco lançou em 2021 um programa específico para o ensino médio, um nível decisivo na formação dos estudantes para o ingresso em universidades e no mercado de trabalho.

Com três unidades, distribuídas na Vila Assunção e Bairro Jardim, o colégio tem como missão potencializar o desenvolvimento dos estudantes por meio de um processo educacional estável e contínuo, desenvolvendo habilidades e competências para que eles possam atuar na sociedade de forma criativa, crítica, autônoma e responsável.

Para mais informações acesse:

Roncar é Normal? Incomodado c o Barulho? Será q é Saudável 1

Roncar é Normal? O Médico do Sono afirma que, Não! Roncar não é Normal. Esse incômodo ruído, produzido pela vibração das estruturas da garganta, decorre de um estreitamento parcial das vias respiratórias durante o sono. A passagem forçada do ar por esta obstrução parcial causa o barulho do ronco. Continue a leitura e entenda o porque não é normal e também como solucionar.

Roncar é Normal?

Hoje temos a estimativa de que mais de 50% ou seja mais da metade de nossa População ao redor do Mundo tem problemas de estreitamento parcial das vias respiratórias ou seja Ronca! eventualmente e que 20% (vinte por cento) ou seja um sexto de toda a População Adulta Ronca de forma habitual.

É muito comum para algumas pessoas Roncarem todas as noites, a noite inteira;

  • Todas as Noites e
  • A Noite INTEIRA!

outros grupos, Roncam Normalmente apenas no principio inicial ou seja na Fase Inicial Sono ou em fases de Sono Profundo – Como a REM por exemplo, ou quando dormem com a barriga para cima, ou quando estão Resfriadas, ou também podemos citar, após lautos jantares ou mesmo após beberem um copo a mais.

Nos dias atuais, o problema com o Ronco que não é Normal e o Sono deixou de ser um simples problema de meio Social, assim sendo já é o maior desagregador conjugal!

Segundo Luis Fernando Veríssimo

Além destas implicações sociais, o Ronco constitui hoje um problema médico, estando associado à morbidade e mortalidade vascular em pacientes de meia idade, com alta incidência de hipertensão arterial, angina, infarto do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais.

Roncar é Normal? Incomodado com o Barulho? Será q é Saudável
Roncar é Normal? Incomodado com o Barulho? Será q é Saudável

Fatores Predisponentes para o Ronco

Roncar é Normal? Fatores anatômicos e constitucionais, que causem restrição nas vias respiratórias, podem ser determinantes para o ronco.

Entre eles estão a obstrução nasal levando a uma respiração pela boca, amígdalas palatinas aumentadas, úvula (campainha) e palato mole em excesso, língua volumosa, alterações esqueléticas faciais como a mandíbula pequena ou o queixo um pouco para trás, pescoço curto e grosso e, principalmente, a obesidade.

Fazendo parte de um continuo, na qual o Ronco é apenas o sintoma de fase inicial, porém com o passar da idade e dos anos estes pacientes podem vir a apresentar paradas Respiratórias durante o Sono.

Sendo caracterizado assim, o que chamamos de Apneia obstrutiva do Sono. As apneias tem normalmente nada menos que uma duração mínima de 10 (dez) segundos, ocorrendo inúmeras vezes e exclusivamente Durante o Sono, resultando em asfixia recorrente com queda da oxigenação, com graves consequências para o organismo.

Repercussões Clínicas do Ronco e da Apneia

Esse problema reflete em sintomas noturnos e diurnos, com diminuição da qualidade de vida, calculando-se sua incidência em 10% (dez) dos homens e 5% (cinco) das mulheres em idade adulta.

Roncar não é normal, saiba quando é apneia

Os sintomas noturnos, além do Ronco e das Apneias, são Engasgos, Fragmentação do Sono, Bruxismo, Boca Seca, um Sono não Repousante e Refluxo ácido. Roncar é Normal? Não!

Os sintomas diurnos são

  • Sonolência Excessiva Diurna,
  • Fadiga,
  • Dor de Cabeça matinal,
  • Déficits de Atenção,
  • Memória e
    • Aprendizado,
  • Depressão,
  • Mau Humor,
  • Obesidade e
  • Impotência Sexual.

As repercussões Clínicas do Ronco e da apneia fazem-se em todos os setores vitais do nosso organismo como nas Doenças Cardiovasculares

  • Hipertensão Arterial,
  • Infarto do Miocárdio,
  • Insuficiência Cardíaca
  • nas Doenças do Cérebro (Derrames),
  • nas Doenças Endócrinas (Diabetes),
  • Distúrbios Sexuais (Impotência Sexual ou Disfunção Sexual) e
  • Distúrbios de Comportamento,

sendo assim também uma das causas Importantes de Acidentes de Trânsito e também de acidentes de Trabalho.

Estudos populacionais tem demonstrado o aumento da mortalidade na apneia do sono por infarto agudo do miocárdio e morte súbita.

Pacientes com estas queixas devem ser investigados quanto a qualidade de seu sono e examinados por médicos especialistas (otorrinos, neurologistas, pneumologistas) para que possam ser tratados o mais precocemente possível. Esses tratamentos envolvem medidas comportamentais (higiene do sono), tratamento com aparelhos de pressão aérea positiva (CPAPs), aparelhos intra-orais ou tratamentos cirúrgicos sobre as vias respiratórias.

Recomendações aos Roncadores

  • Evitar Dormir de Barriga para Cima;
  • Evitar Refeições Pesadas antes de Dormir;
  • Evitar Álcool e Fumo no mínimo 4 horas antes de Dormir;
  • Evitar Bebidas Cafeinadas
  • Café,
  • Chá,
  • Chocolate,
  • medicamentos sedativos do tipo hipnóticos ou antialérgicos antes de dormir;
  • Perder Peso e ter Atividade Física Regular;
  • Evitar Privação do Sono:
  • Dormir no Mínimo 07 (sete) horas por noite;
  • Levantar a Cabeceira da Cama cerca de 15 (quinze) a 20 (vinte) centímetros;
  • Procurar manter Horários Regulares para Dormir e também para se Levantar;
  • Cuidar da saúde de seu Nariz para não Dormir de Boca Aberta.

Essas medidas gerais, podem ajudar você e também ao seu cônjuge a terem um Sono mais Prazeroso e também muito mais Saudável.

Caso, mesmo assim, após seguir todos os procedimentos, o Ronco não parar ou seja se isto não acontecer, Procure o seu médico de Confiança.

Você sabia que o ronco é a terceira causa mais comum de divórcio nos Estados Unidos e no Reino Unido? O problema, que só perde para os quesitos “Traição” e “Dinheiro”, também está no topo da tabela de classificação quando o assunto são os “comportamentos não-toleráveis” que levam ao divórcio.

Com os dois parceiros dormindo na mesma cama, o incessante ronco e a interrupção do sono colocam uma pressão sobre o relacionamento por causa da falta de descanso que, por sua vez, leva ao desgaste do matrimônio. É o que mostra um estudo da Universidade da Califórnia-Berkeley, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores avaliaram como a má qualidade do sono tem um efeito negativo nas relações conjugais. De acordo com a psicóloga e pesquisadora Amie Gordon, “o sono ruim pode nos tornar mais egoístas à medida que priorizamos nossas próprias necessidades em relação ao nosso parceiro”. Os dados sugerem que o sono interrompido deixa os casais menos sintonizados e sem consciência das necessidades dos parceiros.

Além disso, a National Sleep Foundation realizou um estudo e descobriu o seguinte que aproximadamente 12% dos casais dormem sozinhos. A satisfação no casamento pode ser ligada diretamente ao sono. Os casais que relatam baixo contentamento conjugal são muito mais propensos a sofrer uma variedade de distúrbios do sono.

Mais Informações sobre se Roncar é Normal? e Apneia na Internet
  • Apneia do Sono e Ronco
  • Can Snoring Ruin A Marriage? – ScienceDaily
    • The husband snores. The wife nudges him to flip over. Both wake up feeling grouchy the next morning. It’s a common occurrence that may have more of an impact on the marriage than most couples think. The Sleep Disorders Center at Rush University Medical Center is conducting a scientific sleep study to evaluate how a husband’s sleep apnea impacts the wife’s quality of sleep and the couple’s marital satisfaction.
  • Snoring and Its-management (Part 1/2): A Review (PDF)
    • In-this-study ‘snoring’ was considered under-the-umbrella of sleep-disordered-breathing. The-article reflects concise-background-information, selected via document-analysis, on: Snoring (definitions, types, causes, prevalence, and effects, including: (i) acoustic-disturbance (noise-pollution) and resulted sleep- deprivation, and relationship-problems

Insônia em uma Pandemia – Novo Coronavírus e o Sono

Insônia em uma Pandemia: Especialista no fórum da Escola Chan diz que o problema está se tornando mais comum, e oferece dicas para cair, permanecendo adormecido
Isto faz parte de nossa série Coronavirus Update, na qual especialistas de Harvard em epidemiologia, doenças infecciosas, economia, política e outras disciplinas oferecem uma visão sobre o que os últimos desenvolvimentos no surto da COVID-19 podem trazer.

Novo Coronavírus e o Sono

O sono está surgindo como a última vítima da crise da COVID-19. Muitas noites sem dormir podem agravar os problemas de saúde física e mental, mas alguns simples ajustes em nossas rotinas já alteradas podem resolver nossos problemas na hora de dormir antes que eles nevem. “Coronavírus, distanciamento social e insônia aguda: Como evitar problemas crônicos de sono antes de começar” foi o fórum online da Harvard T.H. Chan School of Public Health na quarta-feira, o quarto de uma série de sessões semanais abordando os efeitos emocionais e psicológicos da pandemia.

Chamando a situação atual de “perfeita tempestade de problemas do sono”, Donn Posner, palestrante em destaque no fórum, apontou como as rotinas diárias perturbadas pioram o estresse do sono da pandemia.

“Pense nos problemas do sono como infecção”

“Pense nos problemas do sono como infecção”, disse Posner, presidente da Sleepwell Associates e professor adjunto associado clínico da Escola de Medicina da Universidade de Stanford. “Queremos saltar em cima dela rapidamente”. Pense nisto como um fator de risco que queremos superar para que não se propague”.

Mesmo em tempos normais, aproximadamente 30% a 35% da população sofre de insônia aguda, ou de curto prazo, disse Posner, membro da Academia Americana de Medicina do Sono e membro fundador da Sociedade de Medicina do Sono Comportamental.

Definido na quinta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM) da Associação Americana de Psiquiatria como dificuldade para dormir, permanecer dormindo, ou acordar cedo demais, essa falta de descanso é desencadeada pelo estresse ou qualquer evento que mude a qualidade de vida – uma manifestação da resposta “luta ou fuga” ao perigo – e é diferente do déficit de sono causado por horários muito ocupados.

“Se você não consegue dormir, não tente forçá-lo. Os bons adormecidos não fazem qualquer esforço para dormir”

“Se você não consegue dormir, não tente forçá-lo. Os bons adormecidos não fazem qualquer esforço para dormir”.
– Donn Posner

Rastreamento e Avaliação do Sono

Citando um estudo da Iniciativa Nacional de Rastreamento e Avaliação do Sono (NITES) na Universidade da Pensilvânia, Posner observou que em mais de 72% dos casos, a insônia de curto prazo se resolve sozinha. Entretanto, a recuperação nem sempre foi completa ou final, e 6,8% desenvolveram insônia crônica de pleno direito, definida pelo DSM como tendo problemas de sono pelo menos três noites por semana durante pelo menos três meses.

Como os novos horários nos fizeram reiniciar – ou desligar – os despertadores e, muitas vezes, ter menos tempo ao ar livre e exercício, estes problemas estão piorando.

“As ações que estamos tomando para nos proteger não só podem precipitar problemas com o sono, mas levar a problemas crônicos com o sono”, disse Posner.

Insônia em uma Pandemia - Novo Coronavírus e o Sono
Insônia em uma Pandemia – Novo Coronavírus e o Sono

As implicações são graves. Além das conseqüências cognitivas – da incapacidade de concentração à irritabilidade geral – a insônia crônica está correlacionada com um espectro de graves problemas de saúde, incluindo diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão.

Implicada na obesidade, a insônia torna a perda de peso mais difícil, e estudos recentes também a ligam ao aumento do risco de Alzheimer e outras formas de demência.

Os problemas de saúde mental são complicados pela falta de sono. A insônia que dura de duas a quatro semanas aumenta o risco de depressão, disse Posner, enquanto a falta de sono também está ligada a uma resposta mais fraca ao tratamento. “Portanto, interfere na capacidade de recuperação da depressão também”, disse ele.

Mudanças Simples

Para diminuir a insônia na gema, Posner recomendou mudanças simples de comportamento. Por exemplo, mesmo que possa parecer contraintuitivo após uma noite de sono perdida, evite dormir a sesta ou pelo menos encurte-a.

Gostando de cochilos para lanches, ele advertiu que cochilos por mais de 20 minutos ou no final do dia estragam nosso “apetite” para dormir. Da mesma forma, ele dissipou a idéia de que dormir até tarde nos fins de semana ou depois de uma noite jogando e virando pode compensar o sono perdido. “Não tente compensar uma noite de sono ruim”, disse ele; isso só perturba ainda mais os ritmos regulares de uma pessoa.

Posner observou que não temos que manter nossos antigos tempos de sono e vigília, que podem ter sido estabelecidos pelas necessidades de um deslocamento diário. “Manter um ritmo, mesmo que seja uma hora do dia diferente da que costumava ser”, disse ele.

Insônia em uma Pandemia - Novo Coronavírus e o Sono

Os pais de adolescentes em particular podem querer deixar seus filhos ir para a cama e se levantar mais tarde do que de costume, já que seus corpos em crescimento são colocados de maneira diferente dos adultos ou das crianças pequenas.

Uma vez acordado, porém, tente obter alguma luz solar, seja dando um passeio ou sentado perto de uma janela. Manter um horário regular para refeições e exercícios ajuda, assim como evitar estimulantes como cafeína, nicotina e aparelhos eletrônicos por várias horas antes de dormir. Finalmente, se o sono se revelar impossível, saia da cama.

Faça algo relaxante – leia ou faça um quebra-cabeça. Preocupar-se com o sono agrava o problema, então tente se distrair e manter sua cama um lugar de refúgio.

“Se você não consegue dormir, não tente forçá-lo”, disse Posner. “Os bons adormecidos não fazem qualquer esforço para dormir”.